Existem tantas coisas além do que vocês enxergam. Ás vezes creio que o meu principal problema seja esse, pensar bem mais no que está além do que no que está aqui. Sim, eu sei que sou extremamente sonhadora, mas são esses sonhos que me mantém em pé todos os dias.
Por mais que vocês não entendam algumas atitudes minhas, quero que saibam que todas elas tem um motivo, motivo esse que dificilmente vocês conseguiram ou tentaram entender., assim como as atitudes. Podem me chamar de fútil ou de qualquer outra palavra de baixo calão que lhe venham na cabeça, eu sei, é normal qualquer um me criticar sem me conhecer, e mesmo aqueles que estão comigo dia após dia não me conhecem. Pra ser bem sincera, acho que ninguém me conhece cem por cento, mas sim um quarto das pessoas já me viram julgam me conhecer muito bem. Eu não sou só isso.
E mais uma vez tudo volta para os sonhos, merda de sonhos que me deixam descontente com tudo, pois nada estará tão bom quanto nos meus sonhos. Ah, sonhos, sonhos, e mais sonhos. E tudo não passa de sonhos. Rara as vezes que a realidade consegue ultrapassá-los. Algumas, só com o uso de entorpecentes ou coisas do tipo. Está aí, achei o problema de tudo que eu faço, a louca vontade de fugir da realidade, sim, deve ser esse o meu mal. Ás vezes sonhar é necessário para manter-se vivo, e viver , de verdade, é necessário para sonhar?
Sem mais.

O post de hoje não tem nada a ver com nenhuma causa social , ou não [/brinks.], mas sim é um desabafo.

Tem uma hora que a gente cansa de ser rotulada de seja lá o que for apenas por fazer o que quer.

Você pode pensar que agora veio a minha parte fútil a escrever isso, porém, vamos parar um pouco para pensar: Quantas vezes você deixou de fazer algo que queria muito pois pensou no que a sociedade iria dizer?

Acho muito hipocrisia falarem mal de pessoas que tem coragem para viver a vida, e sinto dizer, mas grande parte dessa sociedade , que tanto teima em falar mal, são pessoas que não são contentes consigo mesmas pois tem medo de viver e se preocupam demais com a imagem. Tenho dó de quem não consegue ser livre o suficiente para fazer o que quer, então critica.

Vamos acordar povo! Falar o que quer, fazer o que tem vontade. Vamos viver a vida , poxa.

Só não se esqueçam que toda ação tem uma reação, mas isso não te impede de viver, é só ter consciência.

Vamos deixar um pouquinho de ser robozinhos dessa sociedade hipócrita e viver por nos mesmos?



Esse deveria ser o primeiro tema do meu primeiro post aqui, porém tinha ficado tão feliz do filme não ser tão horrivel que criei o blog mais para dizer isso.
Enfim, voltando ao foco, não vou escrever muito sobre isso. Esse post não será para expor minha opnião, e sim um pedido para vocês assinarem o abaixo-assinado contra a homofobia.
Devo dizer que não sou lesbica, mas se eu fosse isso não iria me tornar uma pessoa diferente, eu não iria ser mais ou menos digna de qualquer coisa só por esse fato. Cada um tem o direito de gostar do que quizer, e ninguém tem o direito de julgar isso. Há tantas coisas desumanas por ai e ninguém diz nada, então porque julgar e criticar a opção do outro?
Eu tenho muito mais a dizer sobre isso, mas volto a repetir que esse post é somente para pedir que assinem aqui : https://www.naohomofobia.com.br/home/index.php

Ontem fui ao cinema assistir esse filme e particularmente o achei melhor do que eu esperava. Toda a crítica falava tão mal sobre que fui assistir já esperando o pior, mas ao contrário, o filme me surpreendeu.
Apesar de ser meio parado, sem muitas ações e nada que chame a atenção de imediado, o filme foi bem fiel ao livro, portanto, creio que quem gostou do livro irá também gostar do filme. O elenco estava ótimo, a Sarah Michelle Gellar que faz Veronika (e também já fez Duffy) estava simplesmente incrível no papel e a trilha sonora também estava ótima.

Segue abaixo um trailer para vocês terem ideia da história do filme.


Quem escreveu isso?

Falta do que fazer dá nisso, um blog. Uma estudante de Artes visuais escrevendo sobre o que lhe vem na cabeça, sem pedir opnião para ninguém, e sem ficar na esperança que alguém pare para ver o que ela escreve.